segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O ACENTO AGUDO DO PRESENTE : ENSAIO / ANTÓNIO GUERREIRO




























O ACENTO AGUDO DO PRESENTE : ENSAIO / ANTÓNIO GUERREIRO

AUTOR(ES): Guerreiro, António, 1959-
PUBLICAÇÃO: Lisboa : Cotovia, 2000
DESCR. FÍSICA: 170, [3] p. ; 21 cm
COLECÇÃO: Livros Cotovia
CONSERVAÇÃO: Bem conservado, embora a capa apresente ténues vincos. Miolo em bom estado.

Preço: 7.50€ + portes

"O acento agudo da actualidade" é aquele que Paul Celan faz incidir sobre a exclamação de uma personagem de A Noite de Danton, de Büchner: "Ah, a arte!". Os ensaios reunidos neste livro situam-se num campo definido pela lógica e pela necessidade deste acento, com o qual se interrompem os discursos amenos sobre a arte e a literatura, procurando nelas uma "responsabilidade" que, no nosso século, foi muitas vezes marcada por uma dimensão trágica em relação ao seu próprio tempo.

António Guerreiro, ensaísta e crítico literário no semanário "Expresso", é autor de O Acento Agudo do Presente [Prémio de Ensaio P.E.N. 2000, Cotovia] e editou com Olga Pombo e António Franco Alexandre, Enciclopédia e Hipertexto. Fundou com José Gil e Silvina Rodrigues Lopes a revista Elipse. Walter Benjamin e Aby Warburg são os autores a que tem dedicado nos últimos anos o seu trabalho de investigação. Com a Porta 33, António Guerreiro colaborou na apresentação dos livros Cântico dos Cânticos, com José Tolentino Mendonça, Ilda David e Alexandre Melo, [Museu de Arte Sacra, 1997] e O Lugar do Poço, com Rui Chafes e João Miguel Fernandes Jorge, [Porta 33, 1998]; participou no seminário Identidade(s): Nada, Tudo, Alguma Coisa, com Paulo Pires do Vale, José Tolentino Mendonça e João Barrento [Porta 33, 2011].

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